Estudando o animal humano, as religiões, as interpretações sonhos, o comportamento complexo do amor e ódio e, logo, a excitação do temor da morte, tenho leves impressões do que percebo sobreo mundo e das pessoas: a consciência do pensamento mítico - mesmo que seja uma mentira verdadeira – de que a generosidade de certas pessoas está modificando comportamentos. E, aliás, essas pessoas, estão mantendo os pensamentos finitos e de fundamentos sobre as vicissitudes humanas. Ao menos, creio eu, que os cientistas nunca se depuseram em chamar nossa raça de nome humano, acredito que esse nome deu certo e encontra-se em nossa limitação. Para sermos fiéis ao nome humano precisamos desde a infância, obter uma constituição de merecimento às diferenças, da complexidade e, aliás, obter olhos avantajados e observadores para privadas alojadas no cômodo de nossas casas. Procuramos muito intervir na idéia de que Islamitas e orientais comem carne de cachorro e, no mais, esquecemos que comemos carne de vaca. Salvo-me pela Antropologia que diz “que as culturas estão muito próximas (...) que somos sim, de vestes, cor, tamanho, rituais diversos e diferentes, o que estetiza a fraude de que somos de mundos diferentes e muito distantes por motivos exeqüíveis”. No mais, sempre utilizaremos a água como fonte de vida e rituais religiosos e as sublimações para com o temor da morte. Se for falar de alma humana, prefiro dizer que todos seres vivos possuem alma. Perdoem-me os otimistas, mas, sou mais eu.
Nicholas